Outono e inverno: as estações das alergias oculares

O outono e o inverno brasileiro têm como característica comum a predominância de baixas temperaturas e pouca umidade, fatores ideais para o surgimento das alergias. Como a conjuntiva, membrana que recobre a superfície do olho, tem estrutura semelhante à membrana que recobre as narinas, uma mesma substância (ou alérgeno) pode desencadear sintomas alérgicos em ambas as regiões.

Em geral, as alergias oculares são sintomáticas e se caracterizam por coceira, irritação, lacrimejamento, desconforto ocular e fotofobia (maior sensibilidade à luz). Nos casos mais graves, podem ocorrer lesões na córnea, com formação de cicatrizes que podem causar redução permanente da visão. Por isso, a prevenção é a chave do tratamento. Identificar e evitar as substâncias causadoras das alergias é fundamental para melhora dos sintomas.

Mantenha a casa livre de pó e bem arejada, evite ambientes climatizados e acessórios que soltam pelos. Como nem sempre é possível evitar os alérgenos, algumas pequenas ações podem auxiliar no alívio dos sintomas, como aplicar compressas frias nos olhos e utilizar produtos como lágrima artificial ou lubrificante, para remover os alérgenos que entram em contato com a conjuntiva. No entanto, se os sintomas persistirem ou se tornarem recorrentes, é necessário procurar um oftalmologista para indicar o tratamento mais adequado.

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